Sexta-feira 13: História, mito e medo — de onde vem essa superstição?

A sexta-feira 13 é cercada de mistério. Associada ao azar, infortúnio e acontecimentos inexplicáveis, essa data é temida por muitos, evitada por outros e comemorada por quem desafia superstições. Mas afinal, por que a sexta-feira 13 se tornou um símbolo global de má sorte? Nesta matéria, vamos mergulhar nas origens históricas, religiosas e culturais dessa crença, revelando como mitos, eventos reais e produções da cultura pop construíram uma das datas mais supersticiosas do mundo ocidental. 📅 A simbologia do número 13 Em várias culturas antigas, o número 12 é visto como símbolo de ordem e perfeição: 12 signos do zodíaco, 12 meses do ano, 12 horas do dia e da noite, 12 apóstolos de Cristo. O número 13 surge como quebra desse equilíbrio , um elemento extra que desorganiza a “completude” do 12. Na numerologia ocidental, ele passou a ser considerado um número desafortunado, rebelde ou fora do padrão . Acredita-se que essa visão tenha sido reforçada por mitos e lendas a...

Saiba o que é "Bullying"...


Muito se fala sobre o assunto. Muitos dizem ser vítimas, outros não se entendem como agressores. Mas afinal, o que é bullying? Como lidar com esse problema?

O bullying é um comportamento agressivo e repetitivo que tem como objetivo intimidar ou humilhar outros, geralmente em um ambiente onde há desigualdade de poder, como escolas ou locais de trabalho. Esse tipo de agressão pode ser verbal, física ou psicológica e, na era digital, ganhou novas formas com o cyberbullying.

As vítimas de bullying sofrem frequentemente com baixa autoestima, ansiedade e até depressão. Além disso, há casos em que os próprios agressores também passam por dificuldades emocionais e sociais. O comportamento pode se manifestar de diversas formas, incluindo insultos constantes, exclusão social, ameaças, propagação de barcos e até agressões físicas.

A melhor forma de combater o bullying é por meio da conscientização e da criação de ambientes seguros onde o respeito e a empatia sejam incentivados. Pais, professores e colegas têm um papel essencial para evitar que essas atitudes se perpetuem e garantir que as vítimas de bullying recebam o apoio necessário.



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