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27 agosto, 2021
Joinville, Cidade das chuvas e enchentes.
07 agosto, 2021
Google Classroom, Pandemia de Covid-19 e a Educação
Estamos em 2021 e, desde o ano passado, devido a Pandemia de Covid-19, nossas aulas tem acontecido basicamente por conta desta excelente ferramenta, o "Google Classroom" (sala de aula).
Está sendo usada para a realização de "aulas remotas" substituindo as aulas presencias nas escolas. No ano de 2020 as aulas presenciais precisaram ser rapidamente adaptadas para o formato 100% remoto (não presencial). No entanto, a medida que os casos de contaminação pelo coronavírus foram sendo controlados, em diferentes momentos e lugares no Brasil e no mundo, muitas escolas iniciaram o modelo híbrido (semi-presencial), principalmente durante este ano de 2021. Obviamente, há uma expectativa do retorno do modelo de aulas 100% presenciais, quem sabe, ainda esse ano, para os mais otimistas.
A experiência "forçada" deixou claro que, de fato, existia um abismo enorme entre a realidade da educação pré-pandemia, atrasada e tradicionalmente realizada apenas com quadros, cadernos, canetas, lápis, etc. e a tecnologia disponível no mundo atual. Ficou provado também que a esmagadora maioria dos alunos, professores e instituições de ensino,"especialmente as públicas", não sabiam utilizar as ferramentas virtuais e sofreram muito para aprenderem a fazer uso destas. Tudo feito "as pressas". Muitos ainda sofrem, enquanto outros nem mesmo tiveram a chance de experimentar por falta de acesso aos recursos necessários. No entanto, não podemos ficar apenas com o trauma, precisamos superá-lo.
Por isso, independente dos formatos educacionais que estejam sendo aplicados nas escolas agora, ou daqui para frente, é óbvio que a ferramenta do Google Classroom, assim como muitas outras voltadas para a educação, são extremamente úteis e necessárias para que a educação possa continuar a avançar nesse universo tecnológico.
Esperamos que esta ferramenta não seja abandonada pelas escolas, instituições e governos após a passagem deste terrível momento que vivemos de Pandemia, e que estas possam contribuir ainda mais com a área da educação proporcionando mais igualdade para o avanço das relações humanas dentro e fora das escolas. Estas ferramentas possibilitam este avanço nas formas de convivência, comunicação e divulgação do conhecimento.
É necessário que o uso e estudo através destas ferramentas no processo de ensino-aprendizagem continue e que "todos" os envolvidos possam ter o devido acesso.
Qual a sua opinião sobre esse assunto?
Como foi ou está sendo a sua experiência quanto ao uso destas ferramentas?
(participe deixando seu comentário)
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O que é Google Classroom?
É um sistema de gerenciamento de conteúdo para escolas que procuram simplificar a criação, a distribuição e a avaliação de trabalhos. Ele é um recurso do Google Apps para a área de educação e foi lançado o para o público em agosto de 2014.
É muito bom saber que o Google convidou educadores para participar da versão beta confidencial a partir de julho de 2014 antes do lançamento para o público em setembro. É isso mesmo o que precisa ser feito, ouvir aqueles que estão no dia a dia em sala de aula, os professores e os alunos.
Veja: Como Instalar e Usar o Google Sala de Aula
04 agosto, 2021
Crise de 1929 e seus efeitos no Brasil
- quedas drásticas do produto interno bruto de diversos países;
- quedas drásticas na produção industrial;
- queda de 50% do salário médio no setor industrial;
- altas taxas de desemprego;
- queda nas exportações;
- drástica diminuição de empréstimos internacionais;
- falência de milhares de empresas e instituições bancárias;
- queda dos preços de ações;
- milhões de pessoas perderam o patrimônio investido na bolsa;
- pessoas se suicidaram.
A crise de 1929 afetou também o Brasil. Os Estados Unidos eram o maior comprador do café brasileiro. Com a crise, a importação deste produto diminuiu muito e os preços do café brasileiro caíram. Para que não houvesse uma desvalorização excessiva, o governo brasileiro comprou e queimou toneladas de café. Os cafeicultores se recusavam a diminuir o plantio, em uma atitude muito semelhante a superprodução estadunidense que gerou a crise.
Para comprar o café, o Governo Brasileiro mergulhou em uma rotina de empréstimos - pegos em uma época em que a taxa de juros, por conta da Grande Depressão, era altíssima. Desta forma, diminuiu a oferta, conseguindo manter o preço do principal produto brasileiro da época.
Enquanto o Estado Brasileiro se endividava, os cafeicultores investiam no setor industrial, desenvolvendo fracamente a indústria brasileira, já que não eram guiados por um Projeto de Desenvolvimento Nacional.