Sexta-feira 13: História, mito e medo — de onde vem essa superstição?

A sexta-feira 13 é cercada de mistério. Associada ao azar, infortúnio e acontecimentos inexplicáveis, essa data é temida por muitos, evitada por outros e comemorada por quem desafia superstições. Mas afinal, por que a sexta-feira 13 se tornou um símbolo global de má sorte? Nesta matéria, vamos mergulhar nas origens históricas, religiosas e culturais dessa crença, revelando como mitos, eventos reais e produções da cultura pop construíram uma das datas mais supersticiosas do mundo ocidental. 📅 A simbologia do número 13 Em várias culturas antigas, o número 12 é visto como símbolo de ordem e perfeição: 12 signos do zodíaco, 12 meses do ano, 12 horas do dia e da noite, 12 apóstolos de Cristo. O número 13 surge como quebra desse equilíbrio , um elemento extra que desorganiza a “completude” do 12. Na numerologia ocidental, ele passou a ser considerado um número desafortunado, rebelde ou fora do padrão . Acredita-se que essa visão tenha sido reforçada por mitos e lendas a...

Desvendando os Mistérios da Escrita Maia

Olá, caros leitores! Hoje, vamos embarcar em uma jornada emocionante pelo mundo dos antigos Maias e descobrir um dos segredos mais intrigantes dessa civilização milenar: a sua misteriosa escrita Maia, também conhecida como Nibel.

A Fascinante Escrita Maia

Os Maias foram uma civilização notável que floresceu na região da Mesoamérica, onde hoje encontramos países como México, Guatemala, Belize e outros. Eles desenvolveram um sistema de escrita complexo e único, que ainda intriga pesquisadores e historiadores até os dias de hoje.

A escrita Maia, conhecida como Nibel, é composta por símbolos e caracteres chamados de "glifos". Esses glifos combinavam elementos logográficos (que representam palavras inteiras) com elementos fonéticos (que representam sons), tornando-a uma escrita logossilábica. A combinação desses elementos permitia aos Maias registrar informações detalhadas sobre sua história, astronomia, rituais religiosos, agricultura e muito mais.

O Código dos Livros Maias

Os Maias escreviam em códices, que eram livros dobráveis feitos de casca de árvore e ricamente ilustrados. Esses códices eram tesouros valiosos que continham conhecimentos essenciais para a cultura Maia. Infelizmente, a maioria dos códices foi perdida durante a conquista espanhola, e hoje restam apenas quatro exemplares conhecidos: o Códice Dresden, o Códice Madrid, o Códice Paris e o Códice Grolier.

Decifrando o Enigma

A decifração da escrita Maia foi um desafio que intrigou estudiosos durante muitos anos. Um dos grandes avanços nesse campo aconteceu na década de 1960, quando pesquisadores, como o famoso epigrafista Yuri Knorosov, conseguiram desvendar a base da escrita Maia. Desde então, arqueólogos e linguistas continuam trabalhando para decifrar mais glifos e desvendar os mistérios que esses registros guardam.

A Importância da Escrita Maia

A escrita Maia desempenhou um papel crucial na preservação e transmissão da cultura e do conhecimento dessa civilização antiga. Através dos códices e inscrições em monumentos e estelas, os Maias deixaram um legado duradouro que nos permite compreender melhor sua história e estilo de vida.

Um Convite à Descoberta

Para os jovens estudantes, aprender sobre a escrita Maia é uma oportunidade incrível de mergulhar em uma cultura antiga e estimular a curiosidade sobre outras civilizações fascinantes. Cada glifo tem sua história para contar, e desvendar os segredos da escrita Maia pode abrir portas para uma compreensão mais profunda da riqueza e diversidade da história humana.

Então, vamos embarcar nessa aventura de conhecimento, explorar a escrita Maia e desvendar seus segredos! 



Para saber mais...

Verifique as fontes na página de referências bibliográficas.

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